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Linda Brasil dialoga com movimentos sociais e estudantis sobre cotas da UFS para pessoas trans e travestis


A deputada estadual Linda Brasil (Psol) participou, na noite da segunda-feira (26), da reunião unificada sobre proposta de políticas afirmativas da Universidade Federal de Sergipe (UFS), com ênfase na proposta de cotas para pessoas trans e travestis. O encontro, realizado na Casa Linda Brasil, contou com a presença de representantes do movimento estudantil e de organizações do movimento LGBTQIAPN+.

Ariel Matos
Ariel Matos

Linda Brasil apresenta informações obtidas a partir de diálogo estabelecido com o reitor da UFS e do andamento do processo na instituição, que atua favoravelmente à implementação das cotas. “Estamos ampliando esse diálogo com as instituições e os movimentos sociais, de maneira que as cotas sejam garantidas em acordo com as demandas da comunidade”, salientou a parlamentar.

Edji Dias
Edji Dias

A partir da leitura e análise da minuta da resolução para implementação das cotas trans e travestis, encaminhada pelo reitor da Universidade Federal de Sergipe, foram sistematizadas contribuições dos movimentos sociais. O intuito da ação foi ampliar o debate e qualificar a proposta, garantindo que a política contemple as especificidades do público-alvo e garanta o processo participativo.


Para Edji Elisa Dias, membro do movimento Afronte/SE, a discussão contribui com o fortalecimento das políticas afirmativas em Sergipe. “Essas políticas podem transformar a universidade e transformar a vida de uma população muito vulnerabilizada. É de extrema importância que a gente faça essa discussão, e a participação dos movimentos sociais vai acrescentar dados da vivência, considerando a realidade regional”, considerou.


Já a presidenta da Associação das Travestis e Transsexuais Unidas na Luta pela Cidadania (Unidas), Ariel Matos, afirmou que essa é uma políptica de reparação. “É sobre as nossas vidas. Muitas vezes vemos em relatórios os altos índices de mortalidade e de requinte de crueldade com a violência que essa população sofre no seu dia a dia. Então, pensar cotas é pensar reparação, pensar políticas afirmativas para os nossos corpos e corpos e pensar que o número tão baixo, de apenas 0,2% de pessoas trans e travestis dentro da universidade pública, precisa ser transformado e ampliado. Dessa forma, precisamos construir as condições para que a gente possa se formar, se especializar e atuar em diversos campos da sociedade. A nossa ocupação é extremamente valorosa”, frisou.

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